Empresária produz bonecas de pano e conquista ate o exterior
Empresária produz bonecas de pano e conquista ate o exterior
Os artesãos criam com as mãos e com a alma obras únicas que conseguem dentro e fora do país
Maria Amaziles Rocha Lopes, Maria Zi, faz os bonecos manualmente (Foto: Agência Sebrae)
Ela trabalhou com produção cultural, gerenciou projetos ambientais na Amazônia, era tecelã e deu palestras motivacionais sobre cultura para colaboração. Educado em comunicação social, Rocha Lopes, de Maria Amazile - ou Maria Zi, a quem assina em sua obra - autora e artesã. Dona Benditta Autoriza bonecas, cria, com as mãos e a alma, bonecas temáticas com a intenção de transmitir uma mensagem, uma provocação, uma inspiração para a vida. Além deste trabalho, ele lançou recentemente seu livro "F de fio, F de fada", um trabalho editorial independente.
SAIBA MAIS
Especialista aconselha artesãos que vendem bonecas de pano nas mídias sociais
A história da boneca nasceu oito anos atrás, quando ela começou a pesquisar e a fabricar suas primeiras bonecas, um trabalho que aprendeu com a mãe. "Comecei esse trabalho tentando colocar meu hábito e meu desejo de ver coisas boas à minha volta", diz a artesã, que agora tem um estúdio na Asa Norte, onde participa mediante agendamento. Nasce uma série de bonecas únicas, com detalhes bordados à mão, como as que enfatizam os valores humanos - entre as quais Benditta Prosperidade, Benditta Esperança, Benditta Saúde, Benditta Saúde, Benditta Felicidade, Benditta Superação e Benditta Nutrição -, as associadas à iconografia no DF - como Candanga, Marianja (inspirada nos anjos da catedral metropolitana, por Alfredo Ceschiatti), Bordadeira de Planaltina, colecionadora de flores do Cerrado - bonecas inspiradas em Benditta, nascidas de mulheres cuja história encanta o autor - como Benditta Presença de Frida, Benditta Inspiration Aqualtune (inspirada pela avó de Zumbi) e Benditta Chanel, entre outros -, além de seres imaginários extraterrestres e obras conceituais, produzidos para exposições e galerias art.
Embora Maria Zi já conhecesse a instituição, o Sebrae no DF compareceu ao Benditta em 2011, quando o artesão participou de uma exposição local. A partir daí, ele realizou uma missão comercial organizada pela instituição da Feira Mãos de Minas no mesmo ano. Ele decidiu formalizar e se juntar ao grupo de artesãos apoiados pelo Sebrae no DF, que participou de três edições da exposição Brazil Original, no ParkShopping e no aeroporto Juscelino Kubitschek. Ele fez o curso Empretec e teve várias consultorias da instituição - a próxima será no mercado externo, pois ele pretende estender as fronteiras, exportando oficialmente para a Alemanha, onde Benditta já é bem sucedido.
Hoje, Maria Zi reconhece que seu sucesso profissional se deve ao apoio do Sebrae. “Eu estaria na minha sala, ainda hoje, sem o Sebrae. Trabalho em uma galeria de arte em Lago Sul, Belo Horizonte e São Paulo, e nunca teria chegado até agora sem o apoio do Sebrae, que lançou as bases do empreendedorismo para encha minha alma. Nos consultores em que participei, melhorei a gestão do meu negócio, comecei a pensar em identidade de marca e embalagem ”, lembra o artesão. "O Sebrae é um parceiro importante que me abriu as portas e possibilitou contatos para o fluxo da minha produção", conclui a empresária.
Os artesãos criam com as mãos e com a alma obras únicas que conseguem dentro e fora do país
Maria Amaziles Rocha Lopes, Maria Zi, faz os bonecos manualmente (Foto: Agência Sebrae)
Ela trabalhou com produção cultural, gerenciou projetos ambientais na Amazônia, era tecelã e deu palestras motivacionais sobre cultura para colaboração. Educado em comunicação social, Rocha Lopes, de Maria Amazile - ou Maria Zi, a quem assina em sua obra - autora e artesã. Dona Benditta Autoriza bonecas, cria, com as mãos e a alma, bonecas temáticas com a intenção de transmitir uma mensagem, uma provocação, uma inspiração para a vida. Além deste trabalho, ele lançou recentemente seu livro "F de fio, F de fada", um trabalho editorial independente.
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Especialista aconselha artesãos que vendem bonecas de pano nas mídias sociais
A história da boneca nasceu oito anos atrás, quando ela começou a pesquisar e a fabricar suas primeiras bonecas, um trabalho que aprendeu com a mãe. "Comecei esse trabalho tentando colocar meu hábito e meu desejo de ver coisas boas à minha volta", diz a artesã, que agora tem um estúdio na Asa Norte, onde participa mediante agendamento. Nasce uma série de bonecas únicas, com detalhes bordados à mão, como as que enfatizam os valores humanos - entre as quais Benditta Prosperidade, Benditta Esperança, Benditta Saúde, Benditta Saúde, Benditta Felicidade, Benditta Superação e Benditta Nutrição -, as associadas à iconografia no DF - como Candanga, Marianja (inspirada nos anjos da catedral metropolitana, por Alfredo Ceschiatti), Bordadeira de Planaltina, colecionadora de flores do Cerrado - bonecas inspiradas em Benditta, nascidas de mulheres cuja história encanta o autor - como Benditta Presença de Frida, Benditta Inspiration Aqualtune (inspirada pela avó de Zumbi) e Benditta Chanel, entre outros -, além de seres imaginários extraterrestres e obras conceituais, produzidos para exposições e galerias art.
Embora Maria Zi já conhecesse a instituição, o Sebrae no DF compareceu ao Benditta em 2011, quando o artesão participou de uma exposição local. A partir daí, ele realizou uma missão comercial organizada pela instituição da Feira Mãos de Minas no mesmo ano. Ele decidiu formalizar e se juntar ao grupo de artesãos apoiados pelo Sebrae no DF, que participou de três edições da exposição Brazil Original, no ParkShopping e no aeroporto Juscelino Kubitschek. Ele fez o curso Empretec e teve várias consultorias da instituição - a próxima será no mercado externo, pois ele pretende estender as fronteiras, exportando oficialmente para a Alemanha, onde Benditta já é bem sucedido.
Hoje, Maria Zi reconhece que seu sucesso profissional se deve ao apoio do Sebrae. “Eu estaria na minha sala, ainda hoje, sem o Sebrae. Trabalho em uma galeria de arte em Lago Sul, Belo Horizonte e São Paulo, e nunca teria chegado até agora sem o apoio do Sebrae, que lançou as bases do empreendedorismo para encha minha alma. Nos consultores em que participei, melhorei a gestão do meu negócio, comecei a pensar em identidade de marca e embalagem ”, lembra o artesão. "O Sebrae é um parceiro importante que me abriu as portas e possibilitou contatos para o fluxo da minha produção", conclui a empresária.