Artesã cria linha de bonecos que promove o respeito às diferenças...
Amigos da Inclusão: Artesã criou linha de bonecos que promovem o respeito às diferenças. Saiba mais...
A linha "Amigos da Inclusão" reúne bonecos de diferentes etnias e retrata um tipo de deficiência
Cristiane Mendonça dá ao brinquedo um valor muito mais do que divertido. Ela, que cria bonecas e bonecas em tecido, conseguiu inserir na família um tema importante e pouco discutido na infância: a representatividade. Tudo começou após o pedido de um amigo. O artista, que já fez várias bonecas e objetos de decoração, recebeu a tarefa de criar uma boneca para o Guilherme. A mãe queria que o filho, que sofria de síndrome de Down, tivesse uma boneca na qual ele pudesse se reconhecer.
"Bonecas de pano ajudam a falar sobre representatividade e inclusão"
"Quando fui entregar a boneca ao Guillermo, levei minha filha Sofía, de 6 anos. Ela estava olhando para ele o tempo todo e ficou curiosa porque nunca havia conhecido uma criança com síndrome de Down." Foi naquele momento. Senti a necessidade de discutir as diferenças e trabalhar na inclusão ", disse Cristiane BOL Pouco depois, o artesão transformou o mundo lúdico dos bonecos em pequenas doses de auto-estima e foi assim que nasceu a linha" Amigos da inclusão ", com bonecos representando crianças com deficiência, sejam elas motoras, visuais ou auditivas.
"Eu vi que as bonecas ajudaram a falar sobre a representatividade, então os jogos também se tornam educativos, promovendo a interação social e o respeito pelas diferenças", diz ele. No caso do Rio de Janeiro, Cristiane mora atualmente no Rio de Janeiro e participa de feiras de artesanato com sua marca Bottega das Artes (que também vende pelo site). Além disso, é possível encontrar o seu trabalho nas lojas da Associação Carioca, no Shopping Gávea, no Jardim Botânico e no Museu do futuro. "Eu amo artesanato e faço isso com amor, e o que eu gosto sobre bonecas de pano é que cada uma é única, então eu posso apreciar artesanato e ajudar nossos filhos a criar um vínculo de amizade, salvando assim a importância do jogo livre e da fantasia de jogos saudáveis, artesão, que também é mãe de Samuel, 13 anos de idade ....
A linha "Amigos da Inclusão" reúne bonecos de diferentes etnias e retrata um tipo de deficiência
Cristiane Mendonça dá ao brinquedo um valor muito mais do que divertido. Ela, que cria bonecas e bonecas em tecido, conseguiu inserir na família um tema importante e pouco discutido na infância: a representatividade. Tudo começou após o pedido de um amigo. O artista, que já fez várias bonecas e objetos de decoração, recebeu a tarefa de criar uma boneca para o Guilherme. A mãe queria que o filho, que sofria de síndrome de Down, tivesse uma boneca na qual ele pudesse se reconhecer.
"Bonecas de pano ajudam a falar sobre representatividade e inclusão"
"Quando fui entregar a boneca ao Guillermo, levei minha filha Sofía, de 6 anos. Ela estava olhando para ele o tempo todo e ficou curiosa porque nunca havia conhecido uma criança com síndrome de Down." Foi naquele momento. Senti a necessidade de discutir as diferenças e trabalhar na inclusão ", disse Cristiane BOL Pouco depois, o artesão transformou o mundo lúdico dos bonecos em pequenas doses de auto-estima e foi assim que nasceu a linha" Amigos da inclusão ", com bonecos representando crianças com deficiência, sejam elas motoras, visuais ou auditivas.
"Eu vi que as bonecas ajudaram a falar sobre a representatividade, então os jogos também se tornam educativos, promovendo a interação social e o respeito pelas diferenças", diz ele. No caso do Rio de Janeiro, Cristiane mora atualmente no Rio de Janeiro e participa de feiras de artesanato com sua marca Bottega das Artes (que também vende pelo site). Além disso, é possível encontrar o seu trabalho nas lojas da Associação Carioca, no Shopping Gávea, no Jardim Botânico e no Museu do futuro. "Eu amo artesanato e faço isso com amor, e o que eu gosto sobre bonecas de pano é que cada uma é única, então eu posso apreciar artesanato e ajudar nossos filhos a criar um vínculo de amizade, salvando assim a importância do jogo livre e da fantasia de jogos saudáveis, artesão, que também é mãe de Samuel, 13 anos de idade ....